quarta-feira, 31 de março de 2010

Turismo no Brasil








Um verdadeiro continente chamado Brasil.
8 milhões de quilômetros quadrados de extensão aproximadamente.
Atulhado de belezas naturais.
Abençoado com um dos maiores litorais do planeta.
Repleto de praias belíssimas.
Habitado por povo tão caloroso e receptivo como seus mais quentes dias de verão.
De uma diversidade cultural inigualável.
A terra do futebol.
Da Bossa Nova.
Da caipirinha.
"E daí?" Pergunta o gringo.
Em 2008 Ucrânia e Turquia receberam mais turístas que o Brasil.
A República Dominicana, uma ilhazinha do pacífico menor que o Ceará, atraiu apenas 22% a menos de turístas que nós.
A Argentina, que não dispõe de metade dos recursos naturais brasileiros, perdeu na briga por pouco.
Recentemente, amigos Irlandeses tentaram comprar bilhetes aéreos para viajar pelo Brasil.
Infelizmente foram impossibilitados.
A compra dos tickets através da internet não pôde ser realizada.
O detalhe é que a venda de passagens aéreas on-line é uma prática que tornou-se comum, há anos, em todo o mundo.
Mas no Brasil é diferente.
Tinha que ser diferente.
Pena que para pior.
As companhias aéreas brasileiras exigem do comprador virtual seu número de CPF.
É mole?
É verdade.
Só falta sugerirem a criação de unidades do SAC pelo mundo pros gringos devidamente fazerem seus Cadastros de Pessoa Física.
De repente, é mais uma maneira de lavar e desviar dinheiro público.
Sediaremos em breve dois dos maiores eventos esportivos do planeta e estrangeiros simplesmente não conseguem comprar passagens aéreas através da internet.
Será que assim dá pra mudar a estatística?
Na moral, continuo tentando acreditar que sim.
Mas tá difícil.

sábado, 20 de março de 2010

Olhares






Os degraus da escada rolante moviam-se lentamente.
Enquanto seus olhares cruzavam-se pela última vez.
Aqueles incrédulos segundos pareciam eternos.
As lágrimas, que insistiam em marter-se disfarçadas, fatalmente mostraram-se.
Silêncio.
O dia estava cinza novamente.
A melancolia inerente ao inverno local agravava-se.
O perfume costumeiramente presente nas manhãs intermináveis não existia mais.
Mas os dias seguiam.
Sem cor ou trilha sonora, mas seguiam.
Um após o outro.
A lembrança fundia-se com a esperança em busca de consolação.
E as lágrimas uma vez derramadas catalizavam essa procura.
A primavera estava por chegar.
Uma brisa suave sem dúvidas atenuaria o inconformismo.
No entanto, a espera só seria dizimada no verão.
Onde o brilho daqueles olhares se atravessariam novamente.
E a expectativa seria convertida em verdade.
Será breve.
E será infindável.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Manchester City








D
ois anos longe do futebol brasileiro.
E o seguinte é esse: Faz falta.
O calor da torcida.
O espetinho de gato do Monumental de Canabrava.
A famosa passarela do Barrada com comentários inconfundíveis de Nando Nogueira.
E até os jogos assistidos no Djalma, servido por Brasil, o garçon sofredor (tricolor).
Enfim.
O futebol estava fazendo falta.
Decidi então adotar a um time na Premier League, a liga inglesa.
E por que não adotar a um time irlandes? Inquire a atenta leitora.
A Liga Irlandesa é esculachada até pelos próprios Irishs.
Acontece que o futebol inglês é muito mais atrativo e paga muito melhor.
Resultado, 90% dos talentos irlandeses vai parar lá, deixando a Irish League pobre em qualidade e investimentos.
Tornei-me blue no futebol inglês.
Cansado de assistir a vitórias dos 4 gigantes, Chelsea, Manchester United, Arsenal e Livepool, decidi torcer pro City.
Manchester City.
Um time que vem crescendo na liga e possui boas chances de levantar o troféu nos próximos anos.
Em 2010 a batalha do City é por uma vaga na Champions League, o mais importante torneio do pebolismo europeu.
Faltam 10 jogos para o fim do campeonato inglês e precisamos manter a quarta colocação para obter a vaga.
Adquiri a camisa do City essa semana, através de seu website.
Inclusive, excelente website (www.mcfc.co.uk), um exemplo de como usar a web de forma interativa e inovadora na seara esportiva.
Updates diários, videos, tickets, loja virtual, novidades, além de ações constantes relacionadas ao Facebook e ao Twitter.
Meu coração é e sempre será Rubro-Negro, no entanto, agora tem um pedacinho Blue.
Come on City!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

Contagem Regressiva!
















Acertem seus relógios.
Todo mundo em contagem regressiva junto comigo a partir de agora.
Dessa vez não tem pegadinha nem enganação.
Estou voltando pra terrinha.
Chego às 18:30h do dia 20 de junho.
A tempo de assistir a Copa do Mundo e de curtir o licor da famosa Ubaíra.
Pra quem quiser acompanhar os dias, horas, minutos e segundos até o retorno, instalei na barra lateral do blog uma ferramenta de contagem regressiva.
Confere aqui do lado direito.
Quero farra no aeroporto.
As mocinhas levam o acarajé e os mocinhos a cerveja gelada.
Quero também muitas máquinas fotográficas.
E acima de tudo, é claro, alegria e aquele Axé que só o povo de minha Bahia tem!
Até breve meus queridos e queridas.
O tempo urge e esses 3 meses passarão voando! :)

sábado, 13 de março de 2010

Propaganda

Confesso que ando afastado da propaganda.
Faz tempo que um anuncio não me chama a atenção.
No entanto, numa daquelas navegadas sem rumo pelo Youtube, encontrei algo bem bacana essa noite.
Pepsi.
Nada de análises técnicas ou acadêmicas.
Simplesmente um comercial divertido que te deixa leve no fim.
Obviamente, apaixonados por futebol como eu serão atingidos de forma mais direta.
Vale a pena conferir, são apenas 2 minutinhos de video.

sábado, 6 de março de 2010

Ronaldinho na Copa

Não sou fã de baile funk.
Muito menos Carioca.
Mais esse merece.
Ele merece.
Por tudo que já fez e por tudo que vem fazendo.
Da ginga, da catimba, da pirraça.
Dentro das quatro linhas, a gente quer ver mesmo é molecagem.
O futebol brasileiro é assim.
Sempre foi.
O vencer sem convencer de Dunga e Cia limitada não cola.
Por isso, em minha modesta opinião, Ronaldinho Gaúcho tem sim espaço garantido entre os 22 que representarão o Brasil na África do Sul em junho.
Dou o braço a torcer, vibro e danço com o funk do Gaúcho.
Dunga, na moral, leva o cara, velho!