sábado, 6 de março de 2010

Ronaldinho na Copa

Não sou fã de baile funk.
Muito menos Carioca.
Mais esse merece.
Ele merece.
Por tudo que já fez e por tudo que vem fazendo.
Da ginga, da catimba, da pirraça.
Dentro das quatro linhas, a gente quer ver mesmo é molecagem.
O futebol brasileiro é assim.
Sempre foi.
O vencer sem convencer de Dunga e Cia limitada não cola.
Por isso, em minha modesta opinião, Ronaldinho Gaúcho tem sim espaço garantido entre os 22 que representarão o Brasil na África do Sul em junho.
Dou o braço a torcer, vibro e danço com o funk do Gaúcho.
Dunga, na moral, leva o cara, velho!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Arroz é Genético













Arroz é genético.
Tá rebocado, como diria meu amigo Mom du Biu.
Se você nasceu sem o gene da família das gramíneas, esqueça.
Você nunca fará aquele arroz branquinho e soltinho.
É verdade.
E digo por experiência própria.
Depois de 2 anos vivendo sozinho, só sai papa.
Não há arbório ou basmati que resolvam.
Já segui receitas e mais receitas.
E ninguém me tira da cabeça: É genético.
Mas eis que a natureza se mostra mais uma vez fantástica.
Plena em perfeição e equilíbrio.
E a ciência comprova.
Lá pelos quinhentos, numa Itália Maneirista, descobriram.
A ausência do gene das gramínes é compensada pela presença do gene do risotto.
Mamma Mia!
O seguinte é esse:
Se seu arroz só sai empapado, deixe de ladainha e faça um risotto.
Adicione bastante queijo àquela argamassa fumegante.
Creme de leite para aqueles com dotes culinários mais refinados.
Refogue um recheio de seu gosto em cebola, alho e pimentão.
Misture tudo e sirva logo.
Se demorar muito o bicho vai ficar duro que nem pedra.
Vinho pra acompanhar.
Um risotto de Frutos do Mar prometido para aqueles que lerem e cometarem essas mal traçadas linhas.
E jamais se esqueçam, companheiros não-gramíneos, unidos venceremos é a mãe, eu faço é risotto!

domingo, 17 de janeiro de 2010

As Bolsas e o Pebolismo
















   
Desculpem!
Mas não consigo entender a paixão das mulheres pelas bolsas.
E vejam bem, tenho tentado.
Minha digníssima deve ter duas para cada dia do ano.
Sem exageros.
E o pior.
Continua comprando.
Todas totalmente diferentes.
Sem um estilo próprio.
Uma característica em comum.
Algo que as torne especiais.
Nada.
Isso maltrata meus pobres neurônios em busca de compreensão.
Algumas são tão grandes que daria para usá-las numa mudança.
Facinho, facinho.
Outras, tão pequenas que não dá nem pra roubar docinho em festa de 15 anos e esconder lá dentro.
E assim vai.
Tem preta, tem branca, colorida, estampada.
Tem de couro, de pano, de napa.
De frente, de lado, de braço, de mão.
De marca, sem marca.
Tem de tudo meu amigo.
Só tá faltando inventarem bolsa sabor tutti-frutti.
Aí o bicho vai pegar.
Mas como sou um rapaz compreensivo.
Esforço-me ao máximo para fazer bom juízo dessa milenar prática consumista feminina.
E digo mais, depois de diversas análises científicas acerca do assunto cheguei a uma conclusão.
Futebol.
Algo que não me cansa.
As bolsas estão para elas assim como a prática do pebolismo está para nós.
Duas idas por semana ao Monumental de Canabrava, uma bolsa por mês, noves fora nada.
Deixa elas comprarem.
Até faça uma graça de vez em quando, as alegrando com uma bolsa de presente.
Mas na hora da resenha não tem conversa.
Deixe eu ouvir meu rádio alto.
Pega aquela bolsa grande e coloca a cabeça lá dentro.
Melhor, leva ela pros 15 anos, ao invés da pequenina, pois vai caber muito mais docinho.
"Ah, mas não combina com o vestido!"
É difícil.
Acho que na verdade não entendi nada.
Só dá pra chegar a uma conclusão.
Bolsa é igualzinho a mulher, incompreensível.

Até!






Mais dois se vão.
Dois dos bons.
Daqueles que fazem falta.
De verdade.
Daqueles que vão e você não quer esquecer.
Daqueles que vão e você não vai esquecer.
Porque eles riem alto.
Porque eles riem fácil.
Porque eles lavam prato e fazem festa no fogão.
Tá faltando cantoria no chuveiro.
Tá faltando mitocôndria no feijão.
Tá faltando conversa fiada, terno preto e cramunhão.
Tá faltando muito.
Muito que é muito.
Muito que não se diz, que se sente.
Fica aqui o até.
Que não cura mais consola.
Até breve cambada de dois.
Amo vocês.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Com Amor no Coração

Direto do túnel do tempo um recado para o nosso ano novo.
Que em 2010 AMOR NO CORAÇÃO e ALTO ASTRAL estejam mais do que nunca presentes.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Dezembro

Dezembro foi busy.
Motivo da ausência de posts por aqui.
Além dos afazeres corriqueiros quatro eventos movimentaram o último mês de 2010.
- Viagem a Londres
- Visita de "Tio Ito" e família
- Meu aniversário
- Natal
Vamos a eles.
Londres
Fazia tempo que queria voltar lá.
Unindo o útil ao agradável, matei meia dúzia de coelhinhos com uma cajadada só.
Fui ao encontro de "Tio Ito", comemorei meu aniversário, visitei Tatá e conheci o Emirates Stadium.
Foi excelente.
Seguem algumas fotos. 

 
Visita de "Tio Ito" e Família
Muito bom.
Oficialmente agradecendo, Tio, Deni e Lipe, muito obrigado por terem vindo.
Foi sensacional tê-los por perto em um período tão importante.
Ano que vem todos juntos novamente na terrinha.

Meu aniversário
Comemorado e recomemorado.
Em Londres, na chegada em Dublin e na noite seguinte na frenética corrida de cachorros.
Se fosse levar em conta o número de vezes que cantamos "parabéns" tería feito 30 ao invés de 26.
Os presentes foram muito bons.
Fifa 10, carteira da Guinness, caneca e abridor de garrafas da Guinness e a camisa do Bohemians, o rubro-negro Irlandês.
Mais fotos.

 







 















Natal
Comida boa, família e amigos.

Amigo-secreto e tender do "Tio Ito".
Muitos presentes.
E o mais importante: Energia positiva e felicidade.
Conseguimos todos juntos mais uma vez trazer o espírito natalino brasileiro para nosso lar irlandês.
Pra terminar, não poderia jamais deixar de citar o delicioso cozido feito dos restos de Peru no dia seguinte.
Com pirão e tudo!



 
Por hoje é só, até a próxima.
Um feliz natal e um 2010 de plenitude em tudo que desejemos!
Até breve!
Marinhosnews

sábado, 5 de dezembro de 2009

Espírito de Natal

Mais um natal está chegando.
É hora de celebrar.
Comemorar.
Bebemorar.
E ajudar.
Ano passado fui comovido por um e-mail enviado pelo amigo Ricardo Vasquez a respeito da campanha de Natal dos Correios.
Uma louvável iniciativa que torna o fim de ano de milhões de crianças, Brasil afora, mais feliz.
Para participar basta nos dirigirmos a um agência dos Correios, coletarmos a cartinha de uma dessas crianças, comprarmos o presente desejado e entrega-lo novamente nos Correios, que se encarregará de encaminhar o presente para a criança em questão.
É simples e se adequa a sua possibilidade.
Basta escolher um presente que caiba no seu bolso.
O valor real da sua atitude é inestimável diante da alegria de uma criança recebendo um presente.
Segue a cartinha que Ricardo me enviou ano passado.
Vamos ser solidários.
Alguns minutos do nosso dia dedicados a ajudar alguém com certeza serão retribuídos lá na frente.




Pra galera que também tem blog, aprovou a iniciativa e pretende participar divulgando, criei o selinho abaixo.
Vamo fazer da internet uma ferramenta de ajuda ao próximo.