sábado, 1 de agosto de 2009

Qual é a Sua Estratégia de Amor?

Assisti essa semana à entrevista concedida pelo médico Patch Adams ao Programa Roda Viva.
Fiquei surpreso.
O médico-palhaço que aparece no filme, interpretado por Robin Williams, representa apenas uma pequena faceta do que é o verdadeiro Doutor Patch.
Um pensador. Um intelectual.
Como ele mesmo se auto entitula.
A entrevista fala de medicina, obviamente, mas trata também de indústria farmacêutica, desigualdades sociais, comportamento humano, atitudes, nacionalismo, televisão, enfim, uma série de assuntos interessantes.
Fazia tempo que não via ninguém falar com tanta ênfase de problemas esquecidos pela sociedade de uma maneira geral.
Aquelas mazelas que sabemos que existem mas simplesmente cruzamos os braços por acreditarmos que as soluções são inatingíveis.
Só pra deixar vocês um pouco curiosos com relação ao que vão assitir nos quase 10 videos da entrevista, Patch Adams fala que tem vergonha de ser Americano, que televisão é lixo e que o sistema de saúde no mundo é uma farsa.
No trecho abaixo ele disserta sobre "Estratégia de Amor".
Parei pra pensar.
Qual é a minha Estratégia de Amor?
Amor é uma palavra com a qual tenho uma relação especial.
Mas será que tenho conseguido transformar isso em mudança e ajuda ao próximo?
Lugar comum, mas na correria em que vivemos as coisas acontecem de maneira tão automática que literalmente nos esquecemos de pensar sobre o que temos feito, por que temos feito e como temos feito.
Acredito que vale a responder à pergunta.
E aí, qual é a SUA ESTRATÉGIA DE AMOR?

3 comentários:

Vítor Marinho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vítor Marinho disse...

Podiscrer Tico. Um dos maiores problemas que enfrentamos hoje é, precisamente, essa "transformação" de "amor próprio" para "amor ao próximo". Como podemos doar, um pouquinho que seja, desse amor imenso que sentimos por nós mesmos para aqueles que não têm disso nenhuma fonte? Às vezes, sequer por si mesmo sentem esse amor? Irônico que, grande parte das vezes, sabemos como, se não solucionar, ao menos atenuar o problema, mas daí segue-se um outro: como dar o primeiro passo?

Paulo Bono disse...

o amor é bom.