terça-feira, 16 de março de 2010

Contagem Regressiva!
















Acertem seus relógios.
Todo mundo em contagem regressiva junto comigo a partir de agora.
Dessa vez não tem pegadinha nem enganação.
Estou voltando pra terrinha.
Chego às 18:30h do dia 20 de junho.
A tempo de assistir a Copa do Mundo e de curtir o licor da famosa Ubaíra.
Pra quem quiser acompanhar os dias, horas, minutos e segundos até o retorno, instalei na barra lateral do blog uma ferramenta de contagem regressiva.
Confere aqui do lado direito.
Quero farra no aeroporto.
As mocinhas levam o acarajé e os mocinhos a cerveja gelada.
Quero também muitas máquinas fotográficas.
E acima de tudo, é claro, alegria e aquele Axé que só o povo de minha Bahia tem!
Até breve meus queridos e queridas.
O tempo urge e esses 3 meses passarão voando! :)

sábado, 13 de março de 2010

Propaganda

Confesso que ando afastado da propaganda.
Faz tempo que um anuncio não me chama a atenção.
No entanto, numa daquelas navegadas sem rumo pelo Youtube, encontrei algo bem bacana essa noite.
Pepsi.
Nada de análises técnicas ou acadêmicas.
Simplesmente um comercial divertido que te deixa leve no fim.
Obviamente, apaixonados por futebol como eu serão atingidos de forma mais direta.
Vale a pena conferir, são apenas 2 minutinhos de video.

sábado, 6 de março de 2010

Ronaldinho na Copa

Não sou fã de baile funk.
Muito menos Carioca.
Mais esse merece.
Ele merece.
Por tudo que já fez e por tudo que vem fazendo.
Da ginga, da catimba, da pirraça.
Dentro das quatro linhas, a gente quer ver mesmo é molecagem.
O futebol brasileiro é assim.
Sempre foi.
O vencer sem convencer de Dunga e Cia limitada não cola.
Por isso, em minha modesta opinião, Ronaldinho Gaúcho tem sim espaço garantido entre os 22 que representarão o Brasil na África do Sul em junho.
Dou o braço a torcer, vibro e danço com o funk do Gaúcho.
Dunga, na moral, leva o cara, velho!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Arroz é Genético













Arroz é genético.
Tá rebocado, como diria meu amigo Mom du Biu.
Se você nasceu sem o gene da família das gramíneas, esqueça.
Você nunca fará aquele arroz branquinho e soltinho.
É verdade.
E digo por experiência própria.
Depois de 2 anos vivendo sozinho, só sai papa.
Não há arbório ou basmati que resolvam.
Já segui receitas e mais receitas.
E ninguém me tira da cabeça: É genético.
Mas eis que a natureza se mostra mais uma vez fantástica.
Plena em perfeição e equilíbrio.
E a ciência comprova.
Lá pelos quinhentos, numa Itália Maneirista, descobriram.
A ausência do gene das gramínes é compensada pela presença do gene do risotto.
Mamma Mia!
O seguinte é esse:
Se seu arroz só sai empapado, deixe de ladainha e faça um risotto.
Adicione bastante queijo àquela argamassa fumegante.
Creme de leite para aqueles com dotes culinários mais refinados.
Refogue um recheio de seu gosto em cebola, alho e pimentão.
Misture tudo e sirva logo.
Se demorar muito o bicho vai ficar duro que nem pedra.
Vinho pra acompanhar.
Um risotto de Frutos do Mar prometido para aqueles que lerem e cometarem essas mal traçadas linhas.
E jamais se esqueçam, companheiros não-gramíneos, unidos venceremos é a mãe, eu faço é risotto!

domingo, 17 de janeiro de 2010

As Bolsas e o Pebolismo
















   
Desculpem!
Mas não consigo entender a paixão das mulheres pelas bolsas.
E vejam bem, tenho tentado.
Minha digníssima deve ter duas para cada dia do ano.
Sem exageros.
E o pior.
Continua comprando.
Todas totalmente diferentes.
Sem um estilo próprio.
Uma característica em comum.
Algo que as torne especiais.
Nada.
Isso maltrata meus pobres neurônios em busca de compreensão.
Algumas são tão grandes que daria para usá-las numa mudança.
Facinho, facinho.
Outras, tão pequenas que não dá nem pra roubar docinho em festa de 15 anos e esconder lá dentro.
E assim vai.
Tem preta, tem branca, colorida, estampada.
Tem de couro, de pano, de napa.
De frente, de lado, de braço, de mão.
De marca, sem marca.
Tem de tudo meu amigo.
Só tá faltando inventarem bolsa sabor tutti-frutti.
Aí o bicho vai pegar.
Mas como sou um rapaz compreensivo.
Esforço-me ao máximo para fazer bom juízo dessa milenar prática consumista feminina.
E digo mais, depois de diversas análises científicas acerca do assunto cheguei a uma conclusão.
Futebol.
Algo que não me cansa.
As bolsas estão para elas assim como a prática do pebolismo está para nós.
Duas idas por semana ao Monumental de Canabrava, uma bolsa por mês, noves fora nada.
Deixa elas comprarem.
Até faça uma graça de vez em quando, as alegrando com uma bolsa de presente.
Mas na hora da resenha não tem conversa.
Deixe eu ouvir meu rádio alto.
Pega aquela bolsa grande e coloca a cabeça lá dentro.
Melhor, leva ela pros 15 anos, ao invés da pequenina, pois vai caber muito mais docinho.
"Ah, mas não combina com o vestido!"
É difícil.
Acho que na verdade não entendi nada.
Só dá pra chegar a uma conclusão.
Bolsa é igualzinho a mulher, incompreensível.

Até!






Mais dois se vão.
Dois dos bons.
Daqueles que fazem falta.
De verdade.
Daqueles que vão e você não quer esquecer.
Daqueles que vão e você não vai esquecer.
Porque eles riem alto.
Porque eles riem fácil.
Porque eles lavam prato e fazem festa no fogão.
Tá faltando cantoria no chuveiro.
Tá faltando mitocôndria no feijão.
Tá faltando conversa fiada, terno preto e cramunhão.
Tá faltando muito.
Muito que é muito.
Muito que não se diz, que se sente.
Fica aqui o até.
Que não cura mais consola.
Até breve cambada de dois.
Amo vocês.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Com Amor no Coração

Direto do túnel do tempo um recado para o nosso ano novo.
Que em 2010 AMOR NO CORAÇÃO e ALTO ASTRAL estejam mais do que nunca presentes.